SOBRE O NOSSO NOBEL DA LITERATURA
"O meu pai foi para Lisboa quando eu tinha 3 anos. Se não fosse assim eu, provavelmente, tinha ido para a loja do Sr. Vieira vender açúcar ou para a loja defronte vender chitas e riscados. Seria um digno cidadão mas não existiam os livros que escrevi".
José Saramago ao Jornal Mirante em 1992
"Saramago morreu e não morreu, está e estará por cá muito tempo... O seu corpo atingiu os limites da resistência biológica mas a sua Obra e memória ilustre do homem e do artista da palavra ficam, permanecem vivas em milhões de corações e inteligências por esse mundo fora".
in Alentejo Popular
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