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- NOTÍCIAS, COMENTÁRIOS, HISTÓRIA e ESTÓRIAS DA ALDEIA-

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Coordenação de José da Luz Saramago
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Para todos os conterrâneos, em especial para os que vivem e labutam fora do seu torrão natal.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

LOURICEIRA

VISITE A NOSSA TERRA

Se não conhece a Louriceira, dará por bem passado um dia na nossa terra.
Comece pelos Olhos de Água com as suas nascentes e grutas onde os morcegos se acoitam. A sua praia fluvial com apoios balneários, restaurante/bar e árvores frondosas. Visite o Carsoscópio - Centro de Ciência Viva do Alviela e encete a seguir a viagem até à Louriceira, passando  pela Quinta do Alviela com o seu pórtico de entrada de edifício nobre onde Camões viveu.
Suba até à povoação e pare no adro da Igreja. Visite-a. É de construção Manuelina mas as suas capelas remontarão a 1151
Alberga imagens do século XVI e painéis de azulejos do século XVII. A padroeira é Nossa Senhora da Conceição.
Se já forem horas de almoço, almoce num dos dois restaurantes da terra - A Tertúlia du Gaivoto ou o Peregrino, do chef Queiroz. Qualquer deles tem um esmerado serviço a preços convidativos.
Visite, a seguir, ojardim e desça até ao Mozeiro onde se encontra uma das mais modernas moagens do país - A Pitorro - ao lado duma das mais antigas azenhas e a única da região que ainda funciona. Invertendo a marcha, contemple a Arcada do Vale que suporta a conduta de água que durante um século abasteceu Lisboa e que é considerado o segundo ex-libris da terra. 
Voltando à aldeia, pare numa das nossas memórias - a fonte do Vale - que até à década de 60 abasteceu água às nossa gentes.
Seguidamente, visite o Pavilhão Polivalente e o edifício da Junta de Freguesia que suporta o Posto Médico, a Biblioteca e o Centro de convívio da AIJIL - uma associação de jovens e idosos da Louriceira.
Despeça-se do nosso povo, a caminho de Alcanena e, logo a seguir à ponte, corte à esquerda, visite o chafariz e a praia fluvial, zona de lazer da nossa população.
E adeus. Volte sempre!... Obrigados pela visita. 

1 comentário:

  1. Camarada Zé Contribuinte, mais do que saudar as suas sempre sábias e incisivas palavras, mais do que regozijar-me pelo ténue despertar da consciência social de nosso "povo" demonstrado na manifestação de Lisboa, mais do que qualquer protesto contra o maior roubo da mais recente história de Portugal, quero, acima de tudo, cumprimentá-lo e deixar-lhe um até breve. Até já Camarada.

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