MATURIDADE
(...) Hei-de subir mais alto que os mortais
às montanhas olímpicas do sonho,
ultrapassando as leis universais.
E a minha alma
há-de abrir-se também como uma flor,
tão doce como os favos,
tão alta como a dor,
tão rubra como os cravos!
Ary dos Santos
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